Segunda proposta - Tipografia
My Road on Design and Visual Communication
Design is a funny word. Some people think design means how it looks. But of course, if you dig deeper, it's really how it works.
Steve Jobs
Uma estudante a conhecer o mundo do design
sábado, 8 de junho de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Análise crítica de uma infografia
De entre algumas infografias que pesquisei, decidi selecionar a seguinte:
Contextualizando um pouco a temática da infografia, esta retrata a descida de preços em determinados produtos entre o período do ano 2000 e 2010. Relativamente ao tema e não tendo particularmente nada relacionado com artigo da minha infografia, foram essencialmente os elementos que me chamaram a atenção. A utilização da escala nesta composição foi, do meu ponto de vista, extremamente interessante nomeadamente para criar a ideia de discrepância entre os valores dos produtos nos anos de 2000 e 2010. – “Small multiples designs, multivariate and data bountiful, answer directly by visually enforcing comparisons of change, of the diferences among objects, of the scope of alternatives.” (Tufte, 1990: 67) O resultado do uso desta técnica resultou positivamente, uma vez que concedeu ao recetor matéria visual para os dados quantitativos representados. Caso estes mesmos dados se encontrassem numa notícia ou num artigo, sem recurso a qualquer tipo de imagem, provavelmente a informação não passaria com o mesmo impacto e o recetor não sentiria tanta curiosidade.
O número de elementos na infografia encontra-se equilibrado com texto utilizado, todavia seria talvez de apontar a lacuna de, cada produto apresentar demasiados dados numéricos e nesse caso poderá correr-se o risco de a informação estar muita acumulada, assim comos os elementos. Os números em nada prejudicam a compreensão da infografia, no entanto em termos de organização e estética poderão registar-se algumas falhas.
A infografia não possui grande diversidade cromática, o que neste caso é aconselhado, sobretudo atendendo que se trata de um tema ligado à área da economia e das finanças, em que o melhor é simplificar, porque nem sempre podemos garantir que quem observa a composição será um atendido na matéria. Se um dos propósitos da infografia é auxiliar na compreensão de uma dada informação, o melhor é não complicar, seja por via da cor ou da abundância de elementos.
Embora o uso de fontes seja preponderante, especialmente se se tratar de uma infografia jornalística, este deve ser o mais apropriado possível e deve estar em consonância visual com todos os outros elementos, o que neste caso são premissas que não se verificam.
Concluindo, a infografia é um “espaço” onde todos os seus elementos atuam como um só e passam uma única mensagem. A diversidade e a complexidade são atributos a que a maioria das composições infográficas deve responder, todavia terá de existir uma rigorosa atuação que impeça que os elementos se sobreponham uns aos outros e confundam a mente do recetor. Mais do que uma representação visual da informação, a infografia deve comunicar de forma clara e explícita.
Infografia :
http://visual.ly/what-inflation
Bibliografia consultada :
Edward Tufte, Envisioning Information, Connecticut: Graphics Press LLC, 1990
Contextualizando um pouco a temática da infografia, esta retrata a descida de preços em determinados produtos entre o período do ano 2000 e 2010. Relativamente ao tema e não tendo particularmente nada relacionado com artigo da minha infografia, foram essencialmente os elementos que me chamaram a atenção. A utilização da escala nesta composição foi, do meu ponto de vista, extremamente interessante nomeadamente para criar a ideia de discrepância entre os valores dos produtos nos anos de 2000 e 2010. – “Small multiples designs, multivariate and data bountiful, answer directly by visually enforcing comparisons of change, of the diferences among objects, of the scope of alternatives.” (Tufte, 1990: 67) O resultado do uso desta técnica resultou positivamente, uma vez que concedeu ao recetor matéria visual para os dados quantitativos representados. Caso estes mesmos dados se encontrassem numa notícia ou num artigo, sem recurso a qualquer tipo de imagem, provavelmente a informação não passaria com o mesmo impacto e o recetor não sentiria tanta curiosidade.
O número de elementos na infografia encontra-se equilibrado com texto utilizado, todavia seria talvez de apontar a lacuna de, cada produto apresentar demasiados dados numéricos e nesse caso poderá correr-se o risco de a informação estar muita acumulada, assim comos os elementos. Os números em nada prejudicam a compreensão da infografia, no entanto em termos de organização e estética poderão registar-se algumas falhas.
A infografia não possui grande diversidade cromática, o que neste caso é aconselhado, sobretudo atendendo que se trata de um tema ligado à área da economia e das finanças, em que o melhor é simplificar, porque nem sempre podemos garantir que quem observa a composição será um atendido na matéria. Se um dos propósitos da infografia é auxiliar na compreensão de uma dada informação, o melhor é não complicar, seja por via da cor ou da abundância de elementos.
Embora o uso de fontes seja preponderante, especialmente se se tratar de uma infografia jornalística, este deve ser o mais apropriado possível e deve estar em consonância visual com todos os outros elementos, o que neste caso são premissas que não se verificam.
Concluindo, a infografia é um “espaço” onde todos os seus elementos atuam como um só e passam uma única mensagem. A diversidade e a complexidade são atributos a que a maioria das composições infográficas deve responder, todavia terá de existir uma rigorosa atuação que impeça que os elementos se sobreponham uns aos outros e confundam a mente do recetor. Mais do que uma representação visual da informação, a infografia deve comunicar de forma clara e explícita.
Infografia :
http://visual.ly/what-inflation
Bibliografia consultada :
Edward Tufte, Envisioning Information, Connecticut: Graphics Press LLC, 1990
Memória descritiva - 3ª Proposta
A infografia tornou-se um elemento preponderante no contexto real, seja no discurso jornalístico ou nas mais variadas formas de comunicação visual, a imagem infográfica comunica a todo o momento os propósitos que o seu autor pretende transmitir. Atrair a atenção do recetor ou permitir que os dados informativos cheguem de forma memorável e compreensível, através de estruturas e desenhos dispostos ordenadamente, são premissas que dão razão de ser à infografia e aos seus autores. Os instrumentos utilizados são bastante diversificados, desde o uso da tipografia até à análise estatística, tal como explica Edward Tufte (1990): “ To envision information – and what bright and splendid visions can result – is to work the intersection of image, word, number, art.”. Desde que correctamente correlacionados e dispostos, os mais variados instrumentos, inseridos num determinado contexto, comunicam informação, seja factos ou acontecimentos.
No caso da minha infografia, não descurando obviamente a complexidade inerente à imagem infográfica, caminhou-se num sentido de simplificar os dados contidos no artigo, nomeadamente na forma de como transpor a informação escrita para uma imagem. Procedeu-se ao cuidado de não colocar demasiados elementos, visto que poderia conceder à infografia, um caráter de desorganização e difusão (“…the standards of quality are those derived from visual principles that tell us how to put the right mark in the right place.”- Tufte, 1990:9), que neste caso não era pretendido. Mantendo-se fiel ao artigo, houve igualmente a necessidade de tornar a composição, apelativa aos olhos de recetor. Se se tratasse de uma infografia numa revista especializada impressa, o desejado seria que o leitor parasse na página onde estivesse posicionada a composição e a observasse com curiosidade.
Tendo em conta, as temáticas a que o artigo se dirigia, foi elaborada uma planificação daquilo que seria a imagem infográfica, nomeadamente o contexto em que esta se poderia inserir. Imediatamente e com as constantes referências mentais e explícitas à época sazonal do Verão que surgiam no artigo, a imagem de uma praia tornou-se o pano de fundo da composição. As divisões no fundo nomeadamente o céu, o mar e a areia foram trabalhadas com recurso, não só à diferenciação cromática de cada um dos elementos, mas também ao uso das linhas. Este elemento básico da comunicação visual revelou-se mais proeminente, aquando da separação entre a areia e o mar. O arredondamento da linha concedeu, na minha opinião, um pouco de dinamismo e movimento à composição, especialmente no lado esquerdo com a utilização do pictograma numa ação de atividade.
A divisão feita sensivelmente no meio da infografia, foi igualmente trabalhada com a linha, numa clara posição de dicotomia: o que comer e o que evitar. Os pictogramas apresentados constituíram também um auxílio a essa delimitação: o pictograma do lado esquerdo expondo as virtudes de uma vida saudável, a nadar; enquanto que o do lado direito revelava uma inacção, muitas vezes, associada a uma vida alimentar desregrada. Houve um cuidado para que os dois pictogramas possuíssem a mesma linha de desenho, caso contrário não haveria consonância visual.
Os restantes elementos da infografia constituem essencialmente representações de alimentos, trabalhados sob a forma de escala. A escala permitiu conceder-lhes um relativo destaque, uma técnica que se revelou indispensável visto que, os alimentos constituíam a representação mais fidedigna do artigo. Se havia elementos que poderíamos tangibilizar no artigo, seriam os alimentos. A tipografia não foi dispensada e atendendo que se tratava de uma infografia jornalística, o uso de texto complementou a imagem e edificou a chamada linguagem jornalística, com recurso ao lead (“A vida tem ritmos e tirar partido do melhor de cada estação é sinal de sabedoria.”) e ao título (“Ementas de Verão: o que comer e o que evitar”) do artigo.
O contexto editorial em que foi inserida a composição, trata-se do site do Life&Style , , num artigo diferente do retratado na infografia, mas que possui pontos comuns com este último, sobretudo no que diz respeito à referência das ementas de Verão. A escolha do contexto editorial residiu assim no facto de este igualar parcialmente a temática do artigo da infografia.
Em jeito de conclusão, é pertinente afirmar que a infografia elaborada permitiu verificar que numa composição deste tipo, dá-se uso aos mais variados elementos da comunicação visual. A sinergia que se observa numa infografia entre informação e imagem, dificilmente se obterá num texto jornalístico com dados numerosos e complexos. A capacidade de enriquecer uma informação e de lhe conceder uma outra perspectiva, sem fugir todavia ao rigor jornalístico, só uma composição infográfica conseguirá – “Escaping this flatland and enriching the density of data displays are the essential tasks of information design.” (Tufte, 1990: 33).
Bibliografia consultada :
Edward Tufte, Envisioning Information, Connecticut: Graphics Press LLC, 1990
No caso da minha infografia, não descurando obviamente a complexidade inerente à imagem infográfica, caminhou-se num sentido de simplificar os dados contidos no artigo, nomeadamente na forma de como transpor a informação escrita para uma imagem. Procedeu-se ao cuidado de não colocar demasiados elementos, visto que poderia conceder à infografia, um caráter de desorganização e difusão (“…the standards of quality are those derived from visual principles that tell us how to put the right mark in the right place.”- Tufte, 1990:9), que neste caso não era pretendido. Mantendo-se fiel ao artigo, houve igualmente a necessidade de tornar a composição, apelativa aos olhos de recetor. Se se tratasse de uma infografia numa revista especializada impressa, o desejado seria que o leitor parasse na página onde estivesse posicionada a composição e a observasse com curiosidade.
Tendo em conta, as temáticas a que o artigo se dirigia, foi elaborada uma planificação daquilo que seria a imagem infográfica, nomeadamente o contexto em que esta se poderia inserir. Imediatamente e com as constantes referências mentais e explícitas à época sazonal do Verão que surgiam no artigo, a imagem de uma praia tornou-se o pano de fundo da composição. As divisões no fundo nomeadamente o céu, o mar e a areia foram trabalhadas com recurso, não só à diferenciação cromática de cada um dos elementos, mas também ao uso das linhas. Este elemento básico da comunicação visual revelou-se mais proeminente, aquando da separação entre a areia e o mar. O arredondamento da linha concedeu, na minha opinião, um pouco de dinamismo e movimento à composição, especialmente no lado esquerdo com a utilização do pictograma numa ação de atividade.
A divisão feita sensivelmente no meio da infografia, foi igualmente trabalhada com a linha, numa clara posição de dicotomia: o que comer e o que evitar. Os pictogramas apresentados constituíram também um auxílio a essa delimitação: o pictograma do lado esquerdo expondo as virtudes de uma vida saudável, a nadar; enquanto que o do lado direito revelava uma inacção, muitas vezes, associada a uma vida alimentar desregrada. Houve um cuidado para que os dois pictogramas possuíssem a mesma linha de desenho, caso contrário não haveria consonância visual.
Os restantes elementos da infografia constituem essencialmente representações de alimentos, trabalhados sob a forma de escala. A escala permitiu conceder-lhes um relativo destaque, uma técnica que se revelou indispensável visto que, os alimentos constituíam a representação mais fidedigna do artigo. Se havia elementos que poderíamos tangibilizar no artigo, seriam os alimentos. A tipografia não foi dispensada e atendendo que se tratava de uma infografia jornalística, o uso de texto complementou a imagem e edificou a chamada linguagem jornalística, com recurso ao lead (“A vida tem ritmos e tirar partido do melhor de cada estação é sinal de sabedoria.”) e ao título (“Ementas de Verão: o que comer e o que evitar”) do artigo.
O contexto editorial em que foi inserida a composição, trata-se do site do Life&Style , , num artigo diferente do retratado na infografia, mas que possui pontos comuns com este último, sobretudo no que diz respeito à referência das ementas de Verão. A escolha do contexto editorial residiu assim no facto de este igualar parcialmente a temática do artigo da infografia.
Em jeito de conclusão, é pertinente afirmar que a infografia elaborada permitiu verificar que numa composição deste tipo, dá-se uso aos mais variados elementos da comunicação visual. A sinergia que se observa numa infografia entre informação e imagem, dificilmente se obterá num texto jornalístico com dados numerosos e complexos. A capacidade de enriquecer uma informação e de lhe conceder uma outra perspectiva, sem fugir todavia ao rigor jornalístico, só uma composição infográfica conseguirá – “Escaping this flatland and enriching the density of data displays are the essential tasks of information design.” (Tufte, 1990: 33).
Bibliografia consultada :
Edward Tufte, Envisioning Information, Connecticut: Graphics Press LLC, 1990
Infografia jornalística - 3ª Proposta
Na terceira proposta de trabalho da disciplina de Design e Comunicação Visual, foi solicitada a elaboração de uma infografia jornalística. Esta infografia teria por base a escolha de um tipo de material de caráter jornalístico, que poderia ser um artigo, uma notícia ou até o resultado de uma pesquisa sobre uma determinada temática. No meu caso, a minha opção recaiu sob um artigo: “Ementas de Verão: o que comer e o que evitar”, do suplemento Life&Style do jornal Público. Estando este trabalho intimamente relacionado, não só com o Design, mas também com a comunicação visual e o jornalismo, foi ainda proposta, a integração da infografia num contexto editorial. O resultado foi o seguinte:
Imagem 1 - A infografia
Imagem 2 - A infografia no contexto editorial
Como vemos a informação - The Vietnam Veterans Memorial in Washington
Edward Tufte no seu livro Envisioning Information utiliza os mais diversos exemplos para demonstrar como e porquê o indivíduo vê determinados blocos de informação. O caso que chamou particularmente a atenção foi o caso do monumento em homenagem aos veteranos mortos na Guerra do Vietname. O que parecia inicialmente a materialização de um tributo aos homens que deram corpo a uma causa que muitos hoje se interrogam se terá valido a pena, esteve envolto em muita controvérsia, sobretudo devido às opções de Maya Lin, a arquiteta do projeto.
Maya Lin, contrariamente aos padrões estabelecidos, não pretendia que os nomes dos soldados fossem apresentados por ordem alfabética. A arquiteta considerava que não seria justa e sentida a homenagem dos familiares: "If 58,000 names were scattered along the wall, anyone looking for a specific name would wander around hours and then leave in frustation.".
Aqui entra Edward Tufte com a sua teoria do micro/macro reading: a força visual e emocional da disposição dos nomes seria obtida à medida que as pessoas se aproximassem do monumento, afastados provavelmente viriam manchas de texto, contudo ao aproximarem-se perceberiam que cada um nomes merecia um destaque individual. Além disso o ordem cronológica com que iria ser apresentada os nomes dos soldados teria muito mais poder que uma simples ordem alfabética, seria mais um nome gravado entre muitos outros. Edward Tufte, considerava que os nomes teriam uma tripla função: "to memorialize each person who died, to make adding up the total, and to indicate sequence and approximate date of death."
Apesar da controvérsia, o memorial das vítimas da Guerra do Vietname é hoje um dos monumentos mais visitados no mundo.
Fotografias :
www.vacationideasguide.com
www.freewebs.com
Bibliografia :
Edward Tufte, Envisioning Information, Connecticut: Graphics Press LLC, 1990
Maya Lin, contrariamente aos padrões estabelecidos, não pretendia que os nomes dos soldados fossem apresentados por ordem alfabética. A arquiteta considerava que não seria justa e sentida a homenagem dos familiares: "If 58,000 names were scattered along the wall, anyone looking for a specific name would wander around hours and then leave in frustation.".
Aqui entra Edward Tufte com a sua teoria do micro/macro reading: a força visual e emocional da disposição dos nomes seria obtida à medida que as pessoas se aproximassem do monumento, afastados provavelmente viriam manchas de texto, contudo ao aproximarem-se perceberiam que cada um nomes merecia um destaque individual. Além disso o ordem cronológica com que iria ser apresentada os nomes dos soldados teria muito mais poder que uma simples ordem alfabética, seria mais um nome gravado entre muitos outros. Edward Tufte, considerava que os nomes teriam uma tripla função: "to memorialize each person who died, to make adding up the total, and to indicate sequence and approximate date of death."
Apesar da controvérsia, o memorial das vítimas da Guerra do Vietname é hoje um dos monumentos mais visitados no mundo.
Fotografias :
www.vacationideasguide.com
www.freewebs.com
Bibliografia :
Edward Tufte, Envisioning Information, Connecticut: Graphics Press LLC, 1990
domingo, 26 de maio de 2013
As infografias do jornal i
Na sequência da terceira proposta de trabalho, a minha atenção dirige-se agora para as infografias. Não descurando toda a matéria lecionada ao longo do segundo semestre, cuidarei de atender a todos os elementos, que de algo modo me permitirão fazer a ponte com a teoria da disciplina de Design e Comunicação Visual.
Atendendo à estreita relação entre a infografia e o jornalismo, optei por apresentar seguidamente, alguns exemplos das melhores infografias (na minha opinião) elaboradas pelo jornal i. Talvez por ser um periódico relativamente recente, contrariamente a outros jornais da "velha guarda", o jornal i aposta na inovação e demonstra uma relevante importância pela imagem e pelo grafismo. Aliás serão ínfimos os jornais portugueses que utilizam na sua capa, cores tão berrantes e apelativas como o rosa ou o amarelo.
Vencedor de alguns prémios com os seus trabalhos infográficos, o i assenta na imagem informativa, uma forma de ajudar o leitor a compreender melhor determinados assuntos e claramente apreende a sua atenção com o rigor e qualidade das infografias.
Webgrafia/Fontes:
http://iinfografia.blogspot.pt
Atendendo à estreita relação entre a infografia e o jornalismo, optei por apresentar seguidamente, alguns exemplos das melhores infografias (na minha opinião) elaboradas pelo jornal i. Talvez por ser um periódico relativamente recente, contrariamente a outros jornais da "velha guarda", o jornal i aposta na inovação e demonstra uma relevante importância pela imagem e pelo grafismo. Aliás serão ínfimos os jornais portugueses que utilizam na sua capa, cores tão berrantes e apelativas como o rosa ou o amarelo.
Vencedor de alguns prémios com os seus trabalhos infográficos, o i assenta na imagem informativa, uma forma de ajudar o leitor a compreender melhor determinados assuntos e claramente apreende a sua atenção com o rigor e qualidade das infografias.
Webgrafia/Fontes:
http://iinfografia.blogspot.pt
segunda-feira, 22 de abril de 2013
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